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Entre 2019 e 2020, houve um crescimento de 40,7% no número de lojas virtuais em relação aos anos anteriores, segundo o Bigdata Corp e Paypal (agosto de 2020). Esse número é reflexo do aumento de compradores, que ficou na casa dos 40% somente no primeiro semestre de 2020.
A forma como são feitos negócios e como agem os e-shoppers (compradores) vêm muito das causas da pandemia, aumentando o número de compras digitais. Uma consequência, principalmente, pela necessidade de se manter o distanciamento.
Entretanto, muitos vendedores ainda podem se sentir com um pouco de receio em como estruturar suas vendas. Seria melhor por um e-commerce próprio ou marketplace? Quais as diferenças entre eles e como escolher o melhor?
Dizer que todo site é um e-commerce é, de forma geral, dizer que todo site tem um potencial em vender o seu produto. Tudo vai depender dos seus objetivos e da necessidade dos clientes.
Podemos dizer que a maior diferença entre eles, no entanto, são:
A forma como você deseja impactar os clientes faz parte dessas diferenças. No e-commerce o foco está em segmentar o cliente, investir em planejamento de mídia e desenvolver o branding e a marca. No marketplace os esforços ficam diluídos no varejo, há maior nível de concorrência e o cliente tem a oportunidade de comparar produtos sem sair da plataforma.
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Escolher uma loja virtual em seu domínio te dará muito mais autonomia e liberdade, uma vez que poderá escolher o design, funcionamento, a forma como é realizada a comunicação e os preços. Há espaço para mostrar a originalidade da marca e em como ela se destaca.
No entanto, para isso é preciso estar atento a diversos fatores.
O planejamento da sua loja virtual não envolve apenas o design do site e divulgação de produtos. É necessário considerar:
Embora os custos em um e-commerce tendam a parecer menores, uma vez que nem sempre são pagas taxas de locação de espaço, ainda assim é preciso manter a atenção nos custos que você tem para gerir todo o processo e no impacto do valor final do produto. Por exemplo:
A divulgação em redes sociais e em plataformas online, como o Google, são essenciais para um aumento no tráfego da sua loja virtual. Só para se ter uma ideia, o Google Ads somado ao ranking orgânico representam mais de 50% dos pedidos, segundo o Neoatlas em 2018.
Como mencionamos anteriormente, o e-commerce próprio permite que você tenha um canal completamente com a cara do seu negócio, com a liberdade de atender a demanda do jeito que bem entender. Além do mais, podemos adicionar ainda:
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O marketplace, embora tenha alguns pontos negativos — como concorrência e a falta de destaque, uma vez que a sua marca pode nem ser lembrada —, para novos negócios é conveniente por alguns motivos simples: estrutura digital pronta, dispensando gastos com site próprio, e alto tráfego de usuários.
Porém, como no caso anterior, algumas coisas precisam de atenção.
Para se destacar dentro de um marketplace, é importante ter um cadastro de produtos seguindo as boas práticas de SEO e um preço competitivo, ainda mais se o seu produto for de alta concorrência. Por isso, precisa-se inclusive ter uma boa quantidade de itens no estoque.
Desenvolva uma boa reputação dentro do marketplace, e, quando possível, adquira pacotes de mídia para aumentar o seu destaque.
Agora que você tem uma ideia de como funcionam o e-commerce próprio e o marketplace, considere suas necessidades e objetivos, alinhando-os com as suas estratégias de marketing, e boas vendas!
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