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Felipe Carvalho 25 de junho de 2021

E-commerce próprio ou marketplace? Prós e contras!

Entre 2019 e 2020, houve um crescimento de 40,7% no número de lojas virtuais em relação aos anos anteriores, segundo o Bigdata Corp e Paypal (agosto de 2020). Esse número é reflexo do aumento de compradores, que ficou na casa dos 40% somente no primeiro semestre de 2020.

A forma como são feitos negócios e como agem os e-shoppers (compradores) vêm muito das causas da pandemia, aumentando o número de compras digitais. Uma consequência, principalmente, pela necessidade de se manter o distanciamento.

Entretanto, muitos vendedores ainda podem se sentir com um pouco de receio em como estruturar suas vendas. Seria melhor por um e-commerce próprio ou marketplace? Quais as diferenças entre eles e como escolher o melhor?

Todo site é um e-commerce

Dizer que todo site é um e-commerce é, de forma geral, dizer que todo site tem um potencial em vender o seu produto. Tudo vai depender dos seus objetivos e da necessidade dos clientes.

Podemos dizer que a maior diferença entre eles, no entanto, são:

  • No e-commerce próprio, o cliente vai comprar a mercadoria diretamente da empresa dentro de uma loja independente. Assim, você terá um canal próprio, mas ações e estratégias terão de ser montadas para aumentar o tráfego de visitas e gerar conversão;
  • Enquanto isso, no marketplace, os produtos serão comercializados dentro de uma loja terceirizada, com alto tráfego e variedade de produtos de outros vendedores. Ou seja, ainda que os marketplaces entreguem muitas visitas, sua empresa estará concorrendo com dezenas de outros vendedores.

A forma como você deseja impactar os clientes faz parte dessas diferenças. No e-commerce o foco está em segmentar o cliente, investir em planejamento de mídia e desenvolver o branding e a marca. No marketplace os esforços ficam diluídos no varejo, há maior nível de concorrência e o cliente tem a oportunidade de comparar produtos sem sair da plataforma.

Leia também:
Jornada de Compra: O que é e como ela funciona

Quando optar por uma loja virtual própria?

Escolher uma loja virtual em seu domínio te dará muito mais autonomia e liberdade, uma vez que poderá escolher o design, funcionamento, a forma como é realizada a comunicação e os preços. Há espaço para mostrar a originalidade da marca e em como ela se destaca.

No entanto, para isso é preciso estar atento a diversos fatores.

Planejamento

O planejamento da sua loja virtual não envolve apenas o design do site e divulgação de produtos. É necessário considerar:

  • O que será vendido;
  • Qual o tamanho da demanda desse produto;
  • Fazer pesquisa sobre o público-alvo e persona(s);
  • Entender e lidar com a concorrência;
  • Lidar com fornecedores;
  • Estar atento a logística, que pode significar o sucesso ou o fracasso das suas vendas;
  • SWOT, ou FOFA, em português (forças, oportunidades, fraquezas e ameaças) — um planejamento estratégico no qual são analisados cenários para tomada de decisão;
  • Payback, no qual será considerado o prazo do retorno do investimento em seu projeto.

Custos envolvidos

Embora os custos em um e-commerce tendam a parecer menores, uma vez que nem sempre são pagas taxas de locação de espaço, ainda assim é preciso manter a atenção nos custos que você tem para gerir todo o processo e no impacto do valor final do produto. Por exemplo:

  • Custo do produto com o frete;
  • Impostos cobrados e que podem ou devem ser aplicados sobre o material final;
  • Operação e manejo do produto — plataforma (com ou sem comissão), equipe e custos fixos;
  • Embalagem;
  • Frete (por Correios ou transportadoras?);
  • Marketing, necessário para que converta visitantes em e-shoppers.

A importância do marketing digital

A divulgação em redes sociais e em plataformas online, como o Google, são essenciais para um aumento no tráfego da sua loja virtual. Só para se ter uma ideia, o Google Ads somado ao ranking orgânico representam mais de 50% dos pedidos, segundo o Neoatlas em 2018.

Confira mais alguns dados:

  • Marketing de intenção ajuda nas vendas, uma vez que quem utiliza ferramentas de busca online está mais próximo de realizar uma ação de compra, por exemplo;
  • O YouTube, que é parte do Google, é o segundo buscador do mundo. Uma boa alternativa para demonstrar e ensinar sobre um produto, por exemplo;
  • 25% das vendas online de 2018 foram originadas nas redes sociais;
  • Junto do Google, as redes sociais fornecem a maior taxa de tráfego da internet.

O que uma loja própria permite

Como mencionamos anteriormente, o e-commerce próprio permite que você tenha um canal completamente com a cara do seu negócio, com a liberdade de atender a demanda do jeito que bem entender. Além do mais, podemos adicionar ainda:

  • Ser o único vendedor no site, livre da concorrência, de certa forma;
  • Ter acesso a dados completos dos compradores — porém, atenção: com a LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados) é preciso cuidado com a forma como esses dados serão processados/usados;
  • Definir meios e formas de pagamento diferenciado, o que nem sempre marketplaces permitem;
  • Criar promoções exclusivas;
  • Captar leads que não estão no momento de compra;
  • Configurar automações de pós-vendas, up sell, cross sell, etc.;
  • Desenvolver valor para a sua marca.

Você pode se interessar por isso:
O que é o Inbound Commerce?

Quando optar pelo marketplace?

O marketplace, embora tenha alguns pontos negativos — como concorrência e a falta de destaque, uma vez que a sua marca pode nem ser lembrada —, para novos negócios é conveniente por alguns motivos simples: estrutura digital pronta, dispensando gastos com site próprio, e alto tráfego de usuários.

Porém, como no caso anterior, algumas coisas precisam de atenção.

Processo de aprovação

  • Geralmente não é rápido, embora na pandemia alguns marketplaces estejam aprovando de forma mais rápida;
  • Nem sempre o seu produto será aprovado, uma vez que podem não atender os ideais da plataforma ou irem contra alguma regra ou termo de aprovação;
  • É preciso se cadastrar o produtos manualmente em cada marketplace ou contratar integradores que tenham contratos com os principais marketplaces.

Custo envolvidos

  • Custo do produto com o valor do frete;
  • Impostos;
  • Operação — comissão dos marketplaces (e dos integradores, para quando forem contratados), equipe e custos fixos;
  • Embalagem;
  • Frete;
  • Marketing — o qual às vezes pode ser conseguido em pacotes de mídia dentro do próprio site do marketplace.

Como se destacar

Para se destacar dentro de um marketplace, é importante ter um cadastro de produtos seguindo as boas práticas de SEO e um preço competitivo, ainda mais se o seu produto for de alta concorrência. Por isso, precisa-se inclusive ter uma boa quantidade de itens no estoque.

Desenvolva uma boa reputação dentro do marketplace, e, quando possível, adquira pacotes de mídia para aumentar o seu destaque.

Benefícios do marketplace

  • Branding consolidado;
  • Domínios fortes e com autoridade (SEO);
  • Segurança para os consumidores;
  • A comissão só é paga quando uma venda é realizada.

Agora que você tem uma ideia de como funcionam o e-commerce próprio e o marketplace, considere suas necessidades e objetivos, alinhando-os com as suas estratégias de marketing, e boas vendas!

Um bônus para você que chegou até aqui:
10 Dicas para vender pelo Whatsapp

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