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Publicações 7 de abril de 2025
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Como a velocidade do site impacta nas suas vendas (e o que fazer para melhorar)

A velocidade do site pode ser um fator decisivo entre fechar uma venda ou perder um cliente para a concorrência. O motivo é simples: o consumidor quer praticidade e rapidez. Se seu site não oferece isso a ele, o risco de perder a venda é altíssimo.

A boa notícia é que esse problema tem solução. Neste artigo, você vai descobrir como a velocidade do site influencia o comportamento do consumidor e, o mais importante, quais ações práticas adotar para melhorar o desempenho. Vamos lá?

A imagem mostra alguém pesquisando um site

 

Como a velocidade do site impacta as vendas?

A velocidade do site influencia a experiência do usuário e, consequentemente, as vendas. A página que demora para carregar frustra o visitante, que abandona o site antes mesmo de ver seu produto ou serviço.

O resultado? Aumento da taxa de rejeição (bounce rate) e redução da chance de conversão. De acordo com a Google, se um site leva mais de 3 segundos para carregar, 53% dos usuários mobile desistem de acessá-lo. Imagine quantas vendas você pode estar perdendo por causa de alguns segundos de atraso?  

A velocidade do site também afeta seu posicionamento no Google. O algoritmo da plataforma considera a performance como um dos fatores de ranqueamento. Se seu site é lento, ele pode ficar atrás dos concorrentes nos resultados de busca, reduzindo seu tráfego orgânico e, claro, suas oportunidades de venda.  

Portanto, otimizar a velocidade de carregamento do site melhora seu SEO e ranqueamento. Além disso, impacta positivamente a experiência do usuário, o que se reflete numa maior taxa de conversão e vendas.

 

Como saber se seu site é lento?

Está em dúvida se seu site é realmente lento? Só há uma forma de saber: por meio de um diagnóstico do desempenho. Felizmente, existem ferramentas gratuitas e métodos simples para identificar se a velocidade está abaixo do ideal. Veja como fazer essa análise:  

Ferramentas para medir a velocidade do site  

  • Google PageSpeed Insights: analisa gratuitamente a performance em dispositivos mobile e desktop, dando notas de 0 a 100 e apontando melhorias específicas;  
  • GTmetrix: oferece relatório detalhado com métricas como tempo de carregamento e sugestões práticas de melhoria;  
  • WebPageTest: permite testar a velocidade em diferentes locais e conexões, simulando a experiência real do usuário;  
  • Google Search Console: ferramenta gratuita que mostra se seu site atende aos critérios de velocidade do Google, identificando páginas problemáticas.  

 

Durante o uso das ferramentas e diagnóstico da velocidade, analise métricas para identificar eventuais problemas. Algumas das métricas-chave são:

  • Tempo de carregamento (load time), que deve ser de menos de 2 segundos;  
  • Largest Contentful Paint (LCP). A recomendação é que seja inferior a 2,5 segundos (mede quando o conteúdo principal aparece);  
  • First Input Delay (FID). Menos de 100 milissegundos é um bom índice (tempo de resposta a interações do usuário);  
  • Cumulative Layout Shift (CLS), que precisa ser abaixo de 0,1 (evita que elementos “pulem” na tela durante o carregamento).  

 

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6 Dicas para melhorar a velocidade do site

Pequenos ajustes podem trazer grandes melhorias na velocidade do seu site e nas vendas. Confira as principais estratégias para otimizar o desempenho e garantir bons resultados:

 

1. Otimização de imagens

Imagens pesadas são uma das principais causas de lentidão. Reduza seu tamanho sem perder a qualidade usando ferramentas como TinyPNG, ShortPixel ou Adobe Photoshop. Prefira formatos modernos como WebP, que oferecem melhor compressão que JPEG e PNG.

 

2. Plugins

Há vários plugins que ajudam na customização e otimização de sites, como os de cache. No WordPress, o WP Fastest Cache e o WP Rocket são boas opções.

Mas atenção a um detalhe: o excesso de plugins pode sobrecarregar o servidor e comprometer o desempenho do site. O ideal é limitar o uso, mantendo apenas os essenciais. Exclua os inativos e prefira plugins leves.

 

3. Hospedagem

Servidores compartilhados e planos baratos podem limitar a performance. Migre para hospedagens otimizadas ou considere um servidor VPS/dedicado se o tráfego for alto.

 

4. Uso de scripts

Recomenda-se que reduza o uso de scripts externos, que podem tornar a página mais lenta. Também se indica a remoção do JavaScript de bloqueio de renderização desnecessário, para acelerar o tempo de carregamento.

 

5. Minificação de arquivos

A minificação remove dados desnecessários do código e reduz o tamanho de arquivos, o que agiliza o carregamento de páginas. Aplique essa dica em arquivos CSS e JavaScript, e use modelos de compactação, por exemplo.

 

6. CDN (rede de distribuição de conteúdo)

A CDN armazena cópias do seu site em servidores globais, entregando o conteúdo mais perto do usuário (com base na localização geográfica) e reduzindo a latência. Além disso, oferece escalabilidade para suportar grande número de usuários simultâneos.

 

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